terça-feira, janeiro 27, 2009

A cabeça das pessoas.

Link do site de um fotógrafo do leste europeu que fez uma sessão em hospitais psiquiátricos da Sérvia e de Kosovo.
É bonito, porém MUITO chocante.

http://www.georgegeorgiou.net/gallery.php?ProjectID=159

Na maioria homens, e nota-se algumas mulheres. Tem também crianças e pessoas que nasceram com deformidades genéticas, como dá pra reparar em algumas fotos em que meninos possuem um certo tipo de seios.
É pesado, mas faz a gente pensar.

sábado, janeiro 24, 2009

Fire! [2]

Hoje eu e meu pai iríamos pro trabalho com 2 carros. Enfim, ele foi na frente e logo ligou pra casa avisando que nem adiantava eu sair porque a loja foi fechada. O prédio que pegou fogo ontem ameaça explodir, e um bueiro, na outra esquina da nossa rua, muito mais perto da nossa loja, explodiu e tava pegando fogo. Ou seja, a rua da minha loja está interditada e a fumaça continua alta.

Somos árabes, porra, isso é perder dinheiro!

sexta-feira, janeiro 23, 2009

E a fumaça que tá entrando aqui na loja e tá fedendo tudo?
Vamos fechar mais cedo hoje. Oba!
:)

Fire!

Neste exato momento, uma loja de plásticos, borrachas e materiais derivados de látex "lambe" há cerca de 70m daqui da loja. A fumaça preta que sai é fedorenta e uma coisa horrorosa. Parece fumaça de carvão.
A loja só vende produtos sintéticos, consequentemente, altamente inflamáveis e o estoque é imenso. Segundo as bocas, o incêndio começou no depósito.
O problema é que os prédios do Centro do Rio, inclusive a minha loja, são contruções com cerca de 100, 120 anos e as instalações elétricas são tão velhas quanto. Tanto que vira e mexe, aparece no RJTV um incêndio em alguma construção dessa área.
Já os bombeiros são inúteis. O quartel mais próximo fica a cerca de 300m e conseguiram demorar mais de 40 minutos pra chegar. A quantidade de água que sai da mangueira é ínfima pra fumaceira que tá saindo.
Tô com uma pena do cara. No SAARA todo mundo se ajuda e com certeza os árabes, judeus, coreanos e chineses vão dar uma mão pro Seu Borracha.

Agora, aqui também não se fica no tédio. Todo dia tem distração. 

Em breve o concurso GAROTA DA LAJE 2009.
Aguardem.

quinta-feira, janeiro 22, 2009

Como uma típica sendetária hipocondríaca que vê a cura de todos os males do mundo nos santificados tarja-preta, quem vos escreve se encontra sob efeito do querido, amado, temido e polêmico bromazepan.
Relaxa, faz dormir que nem um bebê e melhor de tudo, tira a fome.
Em tempos de corpos magros e 0% de gordura (a desgraça do Fashion Rio e do SPFW tão aí, minha gente), os faixas-pretas das farmácias estão com tudo. TUDO.
Vi a notícia mais irônica dos últimos tempos, essa aqui (no EGO, claro).

Quem diria, Amy Winehouse...Salva!



E nunca achei que esse blog duraria tanto!
É bom escrever. Não sei pra quem, mas é bom.

quarta-feira, janeiro 21, 2009

Pelo jeito eu não vou nunca acertar nem a quadra na Mega Sena. Aí é foda, po.

terça-feira, janeiro 20, 2009

A salvação do Rock já existe há 30 anos.

Com 18 anos eu caí na real e descobri o verdadeiro rock n' roll. Sempre tive uma queda, pra não dizer um "barranco", pelo gênero desde que me entendo por gente.
Nos vídeos caseiros aqui de casa, o que não falta é eu e minhas irmãs, pingos de gente com 2, 3, 4 anos cantando em idioma infantil hinos do Ultraje a Rigor e Paralamas, hits dos anos 80.
Já com uns 8, 9 anos de idade, nos idos de 1994 e 1995, quando Oasis e Radiohead lançavam alguns de seus grandes álbuns, contendo suas grande pérolas da época como Creep e Wonderwall, que a pequena Bianquinha se vira gostando de algo que nunca sofrera influência de seus pais nem de seus familiares, o rock.
Tá, era BritRock? Era! Já sabia da existência de Beatles, Rolling Stones e Sex Pistols, mas eu não herdei nenhum vinil e meus pais nunca foram grandes fãs de música não-popular. A TV a cabo ainda estava engatinhando e a MTV estava em seus primórdios anos e, inclusive não tinha o poder que possui hoje. Eu tinha menos de 10 anos de vida e o que me restava eram as rádios.
Aos 12, descobri o New Metal com Korn, Limp Bizkit e Incubus, apesar de fugir um pouco do tipo. A lealdade pelo BritRock continuava com o Hurban Hymns do Verve, e os sempre presentes Oasis e Radiohead. Um pouco mais tarde, flertei com o Heavy Metal no colégio. Meus grandes amigos de turma eram fãs inveterados de Iron Maiden e Metallica, e seus derivados Metais Melódicos que eu nunca aceitei como "som". Além disso, havia descoberto a MTV e seus TOP 10-qualquer-coisa com seus Garbage, Red Hot Chilli Peppers, Silverchair e já apresentava uma tendência ao Hard Rock com a descoberta com vontade do Guns n' Roses.
Aos 14, veio o Rock in Rio e me senti uma adolescente completamente em casa vendo meus quase-ou-futuros ídolos há poucos metros do meu campo de visão.
Chegando ali perto dos 16, minha fase depressiva me fez gostar de indie. Era fã de Pavement e Stephen Malkmus solo, Cat Power e Beck. Nesse período eu era uma devoradora de novos sons e navegava pelo AudioGalaxy atrás de mais e mais conhecimentos alternativos.
Aos 17, veio o gosto pelos americanos do Spoon (banda que sou fã até hoje), Graham Coxon (guitarrista do Blur em trabalho solo), Death Cab for Cutie, Wilco, The Postal Service e essas coisas que "alternativo" carioca passou a gostar e venerar algum tempo depois.
Aos 18, ou por aí, decaí para a maior mentira da música: o New Rock. É, acabei cedendo. Era hype, tocava nos lugares onde eu ia (Bunker, Fosfobox e Casa da Matriz), era divertido, bom de dançar. Maxïmo Park e Franz Ferdinand meus preferidos. Porém, confesso, acho o FF uma boa banda. Precursora do gênero e um dos melhores shows da minha vida. Para por aí também.
Depois disso veio o Hard Rock. O sueco primeiro depois os outros. Hellacopters e Backyard Babies na linha de frente e depois vieram os americanos oitentistas.
Em paralelo eu descobria de vez e me encantava com os clássicos. Led Zeppelin, Beatles, Kiss, Kinks. Nunca fui grande fã dos Rolling Stones, admito.
Essas bandas eu parei pra ouvir com calma, ao passo que começava a conhecer o Punk 77 na raíz.
No Brasil, eu acredito no Forgotten Boys e ja pus fé no Cachorro Grande com os dois primeiros álbuns. Titãs vai ser pra sempre um clássico do país e que merece respeito. O Ultraje a Rigor eu confesso que preciso parar pra relembrar da minha infância mas sei que eram uma das maiores e melhores dos anos 80.
Enfim, hoje em dia sou mais voltada pro Rock n' Roll mais puro e clássico, sem muito gueri-gueri.

Mas tem uma banda que é a paixão da minha vida. Nasci muito depois da fundação e da morte do primeiro vocalista. A banda não é americana nem inglesa. Criou músicas mais famosas que eles próprios e que o mundo inteiro conhece e o último álbum foi considerado um dos melhores de 2008 com o maior faturamento.
A primeira faixa do novo disco já nasceu hino, como diz meu namorado, e o resto do CD é tão absurdamente bom quanto.
Assumo. Admito. Confesso. Os mais famosos australianos da música me venceram.

Quer virar meu amigo? Só pronunciar AC/DC.

terça-feira, janeiro 13, 2009

Rod Stewart


Realmente, tenho que ceder e concordar.
Quem vê o Rod Stewart hoje acha ele um coroa figura com uma voz rouca muito doida e uma barriga bastante saliente.
Porém, já pararam pra ver ele nos anos 70 quando tocava no The Faces? (agradeço ao meu amado namorado por me apresentar a dita cuja, na qual inclusive Sir Ronnie Wood, vocês [vocês quem, cara-pálida? há algum leitor disto aqui?] sabem da onde, tocava com Sir Stewart. Muito boa banda, recomendo!).
Enfim, Mr. Rod Stewart era um pedaço de mal-caminho. Um corte de cabelo impecável, um nariz enorme (lindo!) e umas roupas muito estilosas.
Bem queria ter vivido naqueles tempos.

LH versus Radiohead.

Lendo no G1, acabei de descobrir que os "deuses salvadores do rock brasileiro" (não pra mim) voltarão a tocar juntos e logo aonde? Nos shows do Radiohead.
Eu sou bastante fã dos ingleses, não a ponto de montar barraca e ficar desde as 7 da manhã fritando no sol pra ver os caras. Não faz o meu tipo, mas curto bastante a banda desde que "Creep" tocava no rádio e eu tinha 8 anos de idade, apesar de já não acompanhar a carreira deles de perto faz tempo. Mesmo assim quero assisti-los pra tirar minhas próprias conclusões e chorar quando tocar No Surprises.
Mas cara, colocar o Radiohead pra dividir o palco com o Los Hermanos é muita sacanagem.
Que fique claro: eu não tenho o menor problema com o LH, gosto de algumas coisas mas não sou doente pela banda, longe disso. Só que eu acho que é uma combinação emo DEMAIS.
É muita gente doente por banda junto. A choradeira vai ser interminável e insuportável.
Fã de LH consegue ser mais chato que fã de Radiohead, cara.

Admito! Tenho implicância com o Los Hermanos pelo mar de fãs que eles levam em suas apresentações e o povo maldito que insiste em achar que é membro da banda. Eles tem grandes músicas e excelentes álbuns, mas o show dos cariocas não dá pra assistir. É nego achando que o MALA do Amarante é Deus, e que o camelo barbado (trocadalho do carilho) é Jesus Cristo. Isso é que peca.

Fica registrada minha indignação com a produção do Festival pela INCRÍVEL combinação de bandas.
Vanguart
Los Hermanos
Radiohead
Kraftwerk.

Quanto ao Vanguart e ao Kraftwerk não faz muita diferença pra mim.

Mesmo assim estarei lá, tomando minha cerveja, chorando em No Surprises e vendo a galera se matando pelos barbados.

Besos.

sábado, janeiro 10, 2009

O sono.

O sono consegue ser a arma mais letal de um insône. O simples ato de falar com alguém que tem o sono desregulado é pedir pra apanhar, e muito.

sexta-feira, janeiro 09, 2009

Três coisas.

Aerosmith volta ao trabalho após recesso em 2008.
Finalmente! 
Será que o vovô Steven Tyler se consertou na rehab? Eu duvido muito.

Eu acho que sei muito bem do que ele morreu. Só lembrar de 30 anos atrás. 
E vocês, o que acham? 
:)

Agora me diz, quem vai cantar? 
Não consigo pensar em ninguém digno de colocar no lugar do dono da melhor voz do rock.

Na verdade su só concordo com isso quando o cara já morreu. O tio Robert ta lá vivinho, vivinho...Só que ele não quer! Shit!

quarta-feira, janeiro 07, 2009

segunda-feira, janeiro 05, 2009

E outra coisa: 
nada de post-retrospectiva de 2008.
E nada de post-planos-para-2009.

O EGO só me traz felicidade.

Duas coisas do EGO. Precisava comentar.

Primeiro:
Uma Helena PRETA! É preta sim, assim como eu sou branca e a Dra. Yang do Grey's Anatomy é amarela. Pronto. 
Manoel Carlos resolveu mexer com o brio do carioca da classe alta. Pela primeira vez o monsenhor das novelas made in Leblon vai colocar uma Helena...escurinha! Há! Prato cheio pra polêmica!


Segundo:
Adoro quando o povo mete o pau em que lhe faz tão bem! A própria autora do blog sacaneando a toda-poderosa da Vogue. Ué, mas ela não era a fodona do mundo fashion que tudo que ela diz tá certo? O que tá tão errado agora? Está ridícula? Sim, está e muito mas todo dia aparece uma ou outra até pior do que ela. O que que houve? Os seguidores de Anna Wintour descobriram que ela vai se aposentar (assunto pra outro post, quem sabe) e resolveram atacar a editora pra ver se ela desiste da idéia e continue levando seus fiéis as Guccis, Pradas e Channels da vida? Sei lá, hein, olha a falsidade aparecendo aí de novo...
Mas pensando bem, o povo goooosta de falar mal! 

Aliás, um adendo. Odeio petequinha, tá.
Casei no Reveillon.
Não trocaria por nenhuma festa, nenhuma farra, nenhuma bebedeira o que eu tive no Reveillon com o homem da minha vida.
O sofá da minha sala, o novo DVD do AC/DC, umas latas de Red Bull, de cerveja e otras cositas más nunca foram tão incrívelmente objetos maritais (essa palavra existe?) como na virada do ano.

Ah sim, e se alguém se pergunta, ficamos loucos. L-O-U-C-O-S.