terça-feira, junho 30, 2009
domingo, junho 28, 2009
Top 10 da vez.
1 - Joe Perry - Shakin' My cage
2 - Aibourne - Runnin' Wild
3 - AC/DC - Rock n' Roll Train
4 - Black Rebel Motorcycle Club - Whatever Happened to my Rock n' Roll?
5 - Iggy Pop - Lust For Life
6 - Faces - You're so Rude
7 - Led Zeppelin - Immigrant Song
8 - Joan Jett and the Blackhearts - I Hate myself for Loving you
9 - Fall Out Boy & John Mayer - Beat It
10- Black Strobe - I'm a Man
Essa semana eu tô com esse humor aí de cima.
2 - Aibourne - Runnin' Wild
3 - AC/DC - Rock n' Roll Train
4 - Black Rebel Motorcycle Club - Whatever Happened to my Rock n' Roll?
5 - Iggy Pop - Lust For Life
6 - Faces - You're so Rude
7 - Led Zeppelin - Immigrant Song
8 - Joan Jett and the Blackhearts - I Hate myself for Loving you
9 - Fall Out Boy & John Mayer - Beat It
10- Black Strobe - I'm a Man
Essa semana eu tô com esse humor aí de cima.
terça-feira, junho 23, 2009
segunda-feira, junho 22, 2009
sexta-feira, junho 19, 2009
Project Natal
Então vamos lá.
Brasileiro é brasileiro em qualquer lugar do mundo e não desiste nunca.
O video game novo da junção da Microsoft com o XBox é uma criação de um brasileiro e o nome "Natal" é sobre a cidade de Natal no Rio Grande do Norte, a paixão do cara.
Enfim, o que interessa nisso tudo não o nome do console, não é o cara, não é a nacionalidade dele e sim, o novo Xbox que vai sair.
Cho-can-te.
Não achei que fosse viver o suficiente pra ver um video-game desse tipo sair.
Quero um. Quero a-go-ra!
Brasileiro é brasileiro em qualquer lugar do mundo e não desiste nunca.
O video game novo da junção da Microsoft com o XBox é uma criação de um brasileiro e o nome "Natal" é sobre a cidade de Natal no Rio Grande do Norte, a paixão do cara.
Enfim, o que interessa nisso tudo não o nome do console, não é o cara, não é a nacionalidade dele e sim, o novo Xbox que vai sair.
Cho-can-te.
Não achei que fosse viver o suficiente pra ver um video-game desse tipo sair.
Quero um. Quero a-go-ra!
quinta-feira, junho 18, 2009
Cobra X Canguru
quarta-feira, junho 17, 2009
História mal contada.
Com 56 estrelas no rosto, garota denuncia tatuador
Sinceramente, alguém está mentido nessa história.
Não existe a possibilidade de alguém dormir numa sessão de tatuagem, principalmente no rosto, sem ter tomado alguma coisa. Você até pode sentir lombeira, mas dormir profundamente a ponto de não sentir uma agulha te arranhando, não rola em hipótese alguma.
Quem tem tatuagem, sabe muito bem que pra chegar no ponto de dormir, tem que ter ingerido alguma coisa muito forte, mas muito forte mesmo pra não sentir dor e cair no sono.
Eu não acredito que ela tenha dormido assim, do nada.
Tem coelho nesse mato.
O mais provável, na minha opinião, foi a garota ter inventado tudo.
Mas o tatuador também não é santo não.
O cara tem o rosto coberto por uma tattoo Maori e os dois furos das narinas alargados. Ou seja, pra ele, tatuar o rosto é absolutamente normal.

O melhor foi a declarão pós-matéria do jornalista da Band no jornal de ontem:
"É nisso que dá se meter com gente esquisita!"
Mas eu até que gostei. Ficou bonitinho.
Desencana, filha!
Sinceramente, alguém está mentido nessa história.
Não existe a possibilidade de alguém dormir numa sessão de tatuagem, principalmente no rosto, sem ter tomado alguma coisa. Você até pode sentir lombeira, mas dormir profundamente a ponto de não sentir uma agulha te arranhando, não rola em hipótese alguma.
Quem tem tatuagem, sabe muito bem que pra chegar no ponto de dormir, tem que ter ingerido alguma coisa muito forte, mas muito forte mesmo pra não sentir dor e cair no sono.
Eu não acredito que ela tenha dormido assim, do nada.
Tem coelho nesse mato.
O mais provável, na minha opinião, foi a garota ter inventado tudo.
Mas o tatuador também não é santo não.
O cara tem o rosto coberto por uma tattoo Maori e os dois furos das narinas alargados. Ou seja, pra ele, tatuar o rosto é absolutamente normal.

O melhor foi a declarão pós-matéria do jornalista da Band no jornal de ontem:
"É nisso que dá se meter com gente esquisita!"
Mas eu até que gostei. Ficou bonitinho.
Desencana, filha!
terça-feira, junho 16, 2009
Ao final, espera-se, o casório. Parte I
Não é de hoje que a frase "há males que vem pra bem" se encaixa como uma luva na vida das pessoas.
No meu caso não foi diferente.
Pessoas sem escrúpulos passaram por mim sem ter um pingo de gratidão pelo que foi feito a elas. Porém, graças a esses indivíduos, pude empurrar pro lado de fora de mim, o meu lado abafado durante toda a minha enorme existência de 22 anos.
Se não fossem eles, minha vida não teria dado a reviravolta extremamente positiva que deu. E sou feliz e agradecida por isto. Se Deus existe, ou se foi o Diabo que colocou o filho dele pra me azucrinar por alguns meses, eu brindo a esses fato, já que devido a eles encontrei meu melhor amigo e meu futuro marido num ser só.
O invisível tridente do demônio me levou a Juiz de Fora. Uma cidadezinha adorável, no interior das Minas Gerais. Famosa pela maior população gay do país (proporcionalmente), esse Rio de Janeiro do Brejo me fez um favor descomunal nessa vida de erros consecutivos.
Foi lá, nessa cidade, que fui apresentada à pessoa que mais tarde viria a fazer enorme parte da minha vida.
O nome dele no início era Frango, depois ganhou uma versão mais normal: Victor.
Nos conhecemos numa festa de música eletrônica, de amigos em comuns, há pouquíssimo a mais que 1 ano.
Ele vestia uma jaqueta de couro sintética, com um button do New York Dolls em forma de estrela de xerife, por baixo um casaco de moletom preto de ziper, uma calça jeans muito, mas muito justa ("Deus é justo, mas a sua calça...!") e um tênis preto extremamente surrado que depois fui saber, era praticamente de estimação. Era deliciosamente magro, com um nariz avantajado, revelando sua ascendência italiana, e cabelos no ombro, de mullets e todo bagunçado. Numa mão, um cigarro queimado pela metade e na outra, uma lata de Antarctica, que pela forma como ele a segurava, se encontrava no final.
Aquela cara de rockeiro da cidade grande, me chamou a atenção. Ali eu tive certeza, sem nem ter trocado um "a", que ele tocava em banda. Não pude precisar qual instrumento, mas pelo porte, tinha uma, senão mais.
Na mosca. Meu futuro namorado me revelara que tocava bateria e que não, não era de São Paulo, como inicialmente eu havia imaginado e sim dali mesmo. JFRockCity. E bota Rock nisso.
Aquele menino, de porte médio, me emudeceu na hora. Ali se mantinha, na minha frente, o meu sonho de consumo materializado.
Não tardou para que 2 meses após, eu soubesse que ele sentira o mesmo por mim naquele dia e nós dois, finalmente, começamos a namorar.
No meu caso não foi diferente.
Pessoas sem escrúpulos passaram por mim sem ter um pingo de gratidão pelo que foi feito a elas. Porém, graças a esses indivíduos, pude empurrar pro lado de fora de mim, o meu lado abafado durante toda a minha enorme existência de 22 anos.
Se não fossem eles, minha vida não teria dado a reviravolta extremamente positiva que deu. E sou feliz e agradecida por isto. Se Deus existe, ou se foi o Diabo que colocou o filho dele pra me azucrinar por alguns meses, eu brindo a esses fato, já que devido a eles encontrei meu melhor amigo e meu futuro marido num ser só.
O invisível tridente do demônio me levou a Juiz de Fora. Uma cidadezinha adorável, no interior das Minas Gerais. Famosa pela maior população gay do país (proporcionalmente), esse Rio de Janeiro do Brejo me fez um favor descomunal nessa vida de erros consecutivos.
Foi lá, nessa cidade, que fui apresentada à pessoa que mais tarde viria a fazer enorme parte da minha vida.
O nome dele no início era Frango, depois ganhou uma versão mais normal: Victor.
Nos conhecemos numa festa de música eletrônica, de amigos em comuns, há pouquíssimo a mais que 1 ano.
Ele vestia uma jaqueta de couro sintética, com um button do New York Dolls em forma de estrela de xerife, por baixo um casaco de moletom preto de ziper, uma calça jeans muito, mas muito justa ("Deus é justo, mas a sua calça...!") e um tênis preto extremamente surrado que depois fui saber, era praticamente de estimação. Era deliciosamente magro, com um nariz avantajado, revelando sua ascendência italiana, e cabelos no ombro, de mullets e todo bagunçado. Numa mão, um cigarro queimado pela metade e na outra, uma lata de Antarctica, que pela forma como ele a segurava, se encontrava no final.
Aquela cara de rockeiro da cidade grande, me chamou a atenção. Ali eu tive certeza, sem nem ter trocado um "a", que ele tocava em banda. Não pude precisar qual instrumento, mas pelo porte, tinha uma, senão mais.
Na mosca. Meu futuro namorado me revelara que tocava bateria e que não, não era de São Paulo, como inicialmente eu havia imaginado e sim dali mesmo. JFRockCity. E bota Rock nisso.
Aquele menino, de porte médio, me emudeceu na hora. Ali se mantinha, na minha frente, o meu sonho de consumo materializado.
Não tardou para que 2 meses após, eu soubesse que ele sentira o mesmo por mim naquele dia e nós dois, finalmente, começamos a namorar.
segunda-feira, junho 15, 2009
Airbourne - Runnin' Wild e AC/DC - No Bull
Pra mim uma das melhores descobertas de 2008.
Banda australiana de garotos de 20 e poucos anos que segue os passos dos mestres do AC/DC com um toque muito sutil de Metal, nos poderosos riffs.
A seguir, o vídeo da segunda música do segundo álbum, de 2007, com ninguém, nada mais nada menos, que LEMMY KILMINSTER como participante especial do vídeo.
Não consigo parar de ouvir essa música. É muito bate-cabelo from hell hahaha!
Em segundo lugar, ganhei o DVD que eu mais amo nesse planeta.
AC/DC - No Bull, The Director's Cut.
Filmado num show histórico da banda na Plaza de Toros, em Madrid, em 1996.
Eu já tinha esse DVD como bootleg que baixei da net, mas não esperava que fosse sair na versão oficial.

Abaixo, o vídeo do DVD de Let there be Rock. Sim! Possui quase 16 minutos de duração porque nosso já conhecido e venerado Angus Young se entrega ao demônio durante muitos minutos num solo alucinante que dedura seu estado de "espírito" no momento, sem errar NENHUMA nota.
Pra fãs da banda, um prato muito cheio.
Pau a pau com o famoso Live in Donington.
Tirem suas próprias conclusões.
Banda australiana de garotos de 20 e poucos anos que segue os passos dos mestres do AC/DC com um toque muito sutil de Metal, nos poderosos riffs.
A seguir, o vídeo da segunda música do segundo álbum, de 2007, com ninguém, nada mais nada menos, que LEMMY KILMINSTER como participante especial do vídeo.
Não consigo parar de ouvir essa música. É muito bate-cabelo from hell hahaha!
Em segundo lugar, ganhei o DVD que eu mais amo nesse planeta.
AC/DC - No Bull, The Director's Cut.
Filmado num show histórico da banda na Plaza de Toros, em Madrid, em 1996.
Eu já tinha esse DVD como bootleg que baixei da net, mas não esperava que fosse sair na versão oficial.

Abaixo, o vídeo do DVD de Let there be Rock. Sim! Possui quase 16 minutos de duração porque nosso já conhecido e venerado Angus Young se entrega ao demônio durante muitos minutos num solo alucinante que dedura seu estado de "espírito" no momento, sem errar NENHUMA nota.
Pra fãs da banda, um prato muito cheio.
Pau a pau com o famoso Live in Donington.
Tirem suas próprias conclusões.
Winner.
Tô bem animada. Minha tattoo, uma pin-up do Gil Elvgren, terminada anteontem, venceu o 2º lugar da convenção da qual participei. Ou seja, um excelente trabalho foi feito.
sábado, junho 13, 2009
sexta-feira, junho 12, 2009
segunda-feira, junho 08, 2009
Mr. Pete, the junkie one.
Até aqui, tudo bem:
Pete Doherty lança disco solo e quer ser levado a sério
Respeito, boto fé no trabalho novo do cara, até deu pra acreditar no bom-mocismo do menino.
Mas, agora essa:
Pete Doherty é preso por uso de drogas na Suíça.
Mais uma vez, a frase se concreta: Não dá pra acreditar em viciado.
Pete Doherty lança disco solo e quer ser levado a sério
Respeito, boto fé no trabalho novo do cara, até deu pra acreditar no bom-mocismo do menino.
Mas, agora essa:
Pete Doherty é preso por uso de drogas na Suíça.
Mais uma vez, a frase se concreta: Não dá pra acreditar em viciado.
quinta-feira, junho 04, 2009
Coisas da Internet.
quarta-feira, junho 03, 2009
segunda-feira, junho 01, 2009
Dedos Grudentos.
Estou numa compulsão maravilhosa de dar presentes ao meu amado. O foco atualmente são os vinis. Já foram alguns e hoje chegou o que comprei pelo Mercado Livre, o Sticky Fingers do Rolling Stones.

Só que há um poderoso adendo.
Sem querer, adquiri a versão mais difícil de se encontrar do lp, que o fã inveterado do meu namorado sempre sonhava e não achava por um valor razoável.
A capa é dupla, com o zíper de verdade, a cueca, as pernas coloridas e o pinto protuberante do Jagger, e é a edição americana do ano, de 1971.
O menino teve um treco.
Me sinto realmente feliz vendo o sorrisão na cara dele. Parece criança com brinquedo novo.
Só pude mostrar o tal por Skype, e sexta ele o terá em mãos e aí sim, finalmente o o treco vai virar um surto e aí não saberei mais quem será eu dali pra frente.
Eu que não entendia nade de nada de discos até conhecê-lo, estou me tornando uma profunda entendedora de vinis importados e raros.
E tô amando. Só faltava uma vitrola pra eu ouvir os MEUS.

Só que há um poderoso adendo.
Sem querer, adquiri a versão mais difícil de se encontrar do lp, que o fã inveterado do meu namorado sempre sonhava e não achava por um valor razoável.
A capa é dupla, com o zíper de verdade, a cueca, as pernas coloridas e o pinto protuberante do Jagger, e é a edição americana do ano, de 1971.
O menino teve um treco.
Me sinto realmente feliz vendo o sorrisão na cara dele. Parece criança com brinquedo novo.
Só pude mostrar o tal por Skype, e sexta ele o terá em mãos e aí sim, finalmente o o treco vai virar um surto e aí não saberei mais quem será eu dali pra frente.
Eu que não entendia nade de nada de discos até conhecê-lo, estou me tornando uma profunda entendedora de vinis importados e raros.
E tô amando. Só faltava uma vitrola pra eu ouvir os MEUS.
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